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Análise evidencia problemas nos projetos e instalações que contribuem para o mau desempenho dos sistemas |
Arquivo IPT
Data: 11/12/2017 / Fonte: Antonio Fernando Berto e Ivan Faccinetto Böttger
Em situações onde a primeira manifestação do incêndio seja a liberação de fumaça, os sistemas de detecção e alarme de incêndio devem garantir a identificação do problema, em seu estágio mais incipiente, que surja em qualquer ponto da edificação, inclusive em áreas de difícil visualização, como em armários com equipamentos elétricos, pisos, forros falsos, etc. O atendimento desta condição depende da concepção, projeto e instalação do sistema, que devem ser compatibilizados com o risco a ser protegido. Destacam-se nesta compatibilização aspectos como: escolha do tipo de detector com sensibilidade adequada; definição dos posicionamentos dos detectores, com base em avaliações realizadas no local; avaliação da movimentação de ar nos locais protegidos; distância em relação ao teto; consideração da existência de barreiras; etc. O LSFEx (Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões), do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), de São Paulo, tem realizado sistematicamente análises de casos de incêndio, nas quais são avaliados o desempenho dos sistemas de proteção e, especificamente, de falhas de sistemas de proteção contra incêndio. Outra situação frequente de atuação do LSFEx diz respeito à análise das condições de operação e funcionamento de sistemas instalados de proteção contra incêndio. Nestas análises, entre tantos problemas observados, deve-se destacar o mau desempenho dos sistemas de detecção e alarme de incêndio. Confira o artigo completo na edição de dezembro da Revista Emergência. |